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Ragnarok Online e sua febre no Brasil

Leia mais sobre o saudoso Ragnarok Online.

Informações Básicas

Estilo
Gênero
Duração média
Plataformas
Faixa etária
Estúdio
Lançamento

Quem aí não sente aquele frio na barriga só de lembrar quando Ragnarok Online chegou de verdade ao Brasil em 2004? Foi cataclísmico e marcou o início de uma era: nosso "ragzinho" estourou nas lan houses, reunindo os amigos, montando grupos para caçar MVPs e, claro, ver aquele chat de Prontera explodir em memes e muito "carinho". Com sprites que possuem seu charme até hoje e mapas 3D, com uma trilha sonora pra ficar na cabeça, Ragnarok conquistou uma geração e segue renovando os laços até hoje.

Sabe o melhor? O jogo nunca ficou parado no tempo. Evoluiu, superou seus limites e em maio de 2025 abriu para a América Latina um servidor oficial operado pela prórpria Gravity. O LATAM chegou para dar fôlego novo à jornada de veteranos e saudações épicas a novatos famintos por aventuras!

[[link]]Origens e desenvolvimento[[link]]

Tudo começou quando a Gravity se inspirou nos manhwas de Lee Myung-Jin, transpondo da obra um jogo que é uma mistura de mitologia nórdica, gráficos carismáticos e um sistema de “apontar e clicar” fácil de entrar, difícil de largar.

A sacada da Gravity em misturar animações leves a mapas com profundidade fez o sucesso explodir nas lan houses do Brasil. Quem nunca instalou o Ragnarok Online pelo CD vendido na banquinha perto da sua casa?

A localização do jogo para o nosso português brasileiro foi um dos pilares para formar um elo que até hoje ecoa em memes, "lendas urbanas" e eventos especiais que só aconteciam com "o nosso" Ragnarok.

[[link]]Chegada ao Brasil e impacto cultural[[link]]

A conexão do público brasileiro com Ragnarok foi absurda: servidor nacional, preço em real, ping baixo, pura alegria! A Level Up! não só fez a tradução do cliente; Ela foi além e construiu uma comunidade com campeonatos, eventos em shoppings e a icônica cidade Brasilis, recheada com o folclore nacional.

Foi ali que muitos deram os primeiros passos em guildas, entenderam o drama de perder item em negociação e a alegria insana de dropar aquela carta MVP na frente de meio servidor. Termos como “WoE”, “grind infinito” e “build troll” passaram do chat pra vida real, marcando eternamente quem viveu o "Boom" do MMORPG.

Ragnarok evoluiu em episódios cheios de conteúdo e cada patch tem cheiro de época e gosto de descoberta nova. Bateu saudade do desafio que é Ash Vacuum? De Eclage? O LATAM, começando pelo episódio 14.2 recupera essa sensação de progresso gradual, quase como reviver o passado mas com caminhos novos para seguir no futuro. E já vem por aí um roadmap para equiparar o servidor latino-americano ao coreano, com atualizações mensais e espaço pra todo mundo.

Na marcante escolha de classe a chegar no job 50, Ragnarok sempre foi terreno fértil pra identidade própria e as terceiras classes revolucionaram estratégias, renovando o hype com a promessa das quartas classes trazendo inúmeras novidades.

[[link]]Atributos, builds, progressão e conteúdo de jogo[[link]]

Aqui, cada ponto investido é tempo e energia. O dilema de STR ou AGI, o debate infinito das matemáticas para distribuir os pontos de atributos e o orgulho de acertar aquele cálculo de aspd/crit pra aumentar seu crítico e a velocidade de ataque, dando uma bela aumentada no seu dano por segundo.

Até hoje, definir uma build é como montar um quebra-cabeça e tudo se interrelaciona, os atributos, o farm, e a economia do jogo. A economia do jogo dá um motivo para o jogador passar horas tentando adquirir itens.

Você junta itens e dinheiro para refinar uma arma ou armadura até o +7 e aí vem o desespero ao ver aquele Elunium sumir e a arma não refinar. Ragnarok ensinou o valor de "farmar" e a pensar em estratégias e composições sinérgicas entre os equipamentos + atributos e classe do personagem.

No ragzinho, toda jornada começa no campo de treinamento e pode terminar com pesadelos lá no Bio Lab. O grind é tradição, mas explorar mapas e enfrentar instâncias semanais trazem sensação de progresso constante. A famosa divisão de papéis agora evolui para sistemas de criação automática de grupo e metas compartilhadas, mas sem roubar a nostalgia dos bons e desafiadores tempos onde só se conseguia ajuda ao procurar por equipe no chat geral.

Pergunte a qualquer veterano: o que é Ragnarok sem caçada a um MVP? Nada mais faz a mão tremer e você gelar ao ver a caveira dourada do MVP aparecer, organizar a equipe e sentir que a estratégia está dando certo, isso tudo enquanto você torce para a carta ou o equipamento vir no drop.

É impossível falar de Ragnarok e não lembrar do alvoroço da WoE (Guerra do Emperium), uma das experiências sociais mais marcantes dos MMORPGs. Invadir castelo, combinar buffs e estar em sincronia com sua guilda zelando pelo Emperium: cada vitória é uma história e cada derrota é uma lição.

[[link]]Comunidade, guildas, eventos e os novos servidores[[link]]

Ragnarok é pura comunicação e fazer amizades: a sua guilda pode ser da família e eventos viram pauta no Discord. O envolvimento vai além do jogo em si: transmissões com centenas de pessoas, eventos musicais e campanhas que celebram a vibe única de Rune-Midgard por todo o planeta.

Muitos já alternaram entre Valhalla, Thor e servidores privados atrás de drop, experiência ou nostalgia de uma maneira mais personalizada. Agora, o LATAM chega com promessa de estabilidade, atualizações equilibradas e respeito à tradição que construiu nossa história: O ping baixo, suporte de qualidade e um roadmap objetivo.

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Nota do Crítico

Versão Revisada:

Prós

Contras

Requisitos de Sistema

WINDOWS
MAC
LINUX
Mínimos
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Sobre O Autor

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Do japonês "shinobi", ou "ninja" em português, João Pedro é a força e o foco da equipe! Com excelentes habilidades em redação e tradução de videogames, que podem ser verificadas em cada um dos seus conteúdos, João nos traz excelentes notícias e artigos sobre games AAA e indies.