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Akira Toriyama e o legado de sua maestria

Confira tudo sobre a vida e o legado de Toriyama

Informações Básicas

Estilo
Gênero
Duração média
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Faixa etária
Estúdio
Lançamento

Nascido em 5 de abril de 1955, na modesta cidade de Kiyosu, na província de Aichi, Japão, Akira Toriyama cresceu em uma época em que as formas de entretenimento ainda eram limitadas, o que o levou a desenvolver seu amor pelo desenho desde cedo.

Inspirado por obras como Astro Boy de Osamu Tezuka e animações da Disney, especialmente os 101 Dálmatas, o jovem Akira não imaginava que se tornaria um dos autores mais influentes da história dos mangás, com suas obras vendendo mais de 260 milhões de cópias mundialmente.

No dia 1º de março de 202 o mundo dos mangás, dos animes e dos videogames perdeu uma de suas maiores lendas. Akira Toriyama, o pai de Dragon Ball, Dr. Slump e inúmeras outras obras fundamentais faleceu aos 68 anos de idade e seu legado permanece vivo e muito bem cuidado por quem cresceu com Dragon Ball e Dragon Quest.

[[link]]Os primeiros passos de um gênio[[link]]

A jornada de Akira Toriyama rumo ao sucesso não foi imediata nem fácil. Após se formar no departamento de desenho do Instituto Industrial de Aichi em 1974, o jovem seguiu um caminho aparentemente convencional, trabalhando como designer gráfico em uma agência de publicidade em Nagoya aos 20 anos. No entanto, a rotina do trabalho corporativo rapidamente se tornou entediante para o jovem artista, que nutria sonhos bem, mas bem maiores.

 

Em 1977, aos 22 anos, Toriyama tomou uma decisão corajosa que mudaria sua vida para sempre: pediu demissão e decidiu se dedicar integralmente aos mangás. A pressão financeira o levou a participar de concursos da editora Shueisha, especificamente o Monthly Young Jump Award.

Foi então que o destino interveio na forma de Kazuhiko Torishima, editor da Shueisha, que viu potencial no trabalho de Toriyama. Torishima ligou para o aspirante a mangaká e o encorajou a não desistir, iniciando uma parceria que seprovaria fundamental para o sucesso futuro. Em dezembro de 1978, Toriyama finalmente conseguiu publicar seu primeiro trabalho profissional: Wonder Island, na edição número 52 da Weekly Shonen Jump.

[[link]]Dr. Slump: O primeiro grande sucesso[[link]]

Após algumas tentativas com Highlight Island e Tomato Girl Detective, Toriyama encontrou sua "fórmula vencedora" em 1980 com Dr. Slump. A série, que acompanhava as aventuras cômicas de Arale Norimaki, uma robô super-forte criada peloatrapalhado Dr. Senbei Norimaki na bizarra Vila Pinguim, revolucionou o humor nos mangás.

Dr.Slump não era só engraçado, era inovador. Toriyama introduziu elementos que se tornariam sua marca registrada: quebras da quarta parede, humor "non sense", piadas de duplo sentido e paródias inteligentes de clichês da indústria. O mangá vendeu mais de 35 milhões de cópias no Japão e ganhou o Prêmio Shogakukan de Mangá em 1981 na categoria melhor shōnen/shōjo.

O sucesso foi tão estrondoso que a adaptação em anime se tornou um fenômeno cultural no Japão. A primeira série, que foi ao ar de 1981 a 1986, teve bordões que se tornaram gírias populares e músicas que ainda hoje são clássicos em festivais japoneses. O impacto foi tão grande que uma segunda série foi criada em 1997, treze anos após o fim do mangá original.

Curiosamente, a criação de Arale como protagonista não foi ideia inicial de Toriyama. Seu editor, Torishima, sugeriu que Toriyama criasse um mangá com uma protagonista feminina, algo raro na Shonen Jump da época. Após uma aposta entre os dois, em que um one-shot com Arale como protagonista teve excelente recepção, Toriyama foi "obrigado" a fazer dela a estrela da série.

[[link]]Dragon Ball: A obra que mudou o mundo[[link]]

Ema gosto de 1984, quando Dr. Slump chegava ao fim, Toriyama já estava preparando algo que mudaria não só sua carreira, mas a indústria inteira. Dragon Ball estreou na edição 51 da Weekly Shonen Jump, concebido de início como uma comédia leve com elementos de artes marciais.

Inspirado no clássico romance chinês "Jornada ao Oeste" e influenciado por filmes de Jackie Chan, Toriyama criou a história de Son Goku, um menino com rabo de macaco em busca das sete esferas do dragão.

O que começou como uma aventura divertida evoluiu para algo muito maior. Seguindo os conselhos de seu editor Torishima, Toriyama foi focando gradativamente nas lutas e na ação, transformando Dragon Ball na obra que conhecemos hoje. A série foi publicada por 11 anos consecutivos, de 1984 a 1995,resultando em 42 volumes e 519 capítulos.

O impacto de Dragon Ball foi sem precedentes. A série se tornou uma das mais vendidas de todos os tempos, com mais de 260 milhões de cópias vendidas mundialmente. No Japão, chegou a representar um terço de todas as vendas da Weekly Shonen Jump durante seu auge. Mas o verdadeiro alcance da obra só se tornou evidente quando as adaptações em anime começaram a ser exibidas internacionalmente.

Dragon Ball e Dragon Ball Z foram transmitidos em mais de 80 países, introduzindo o anime ao público ocidental de forma massiva. No Brasil, a série chegou nos anos 1990 e se tornou parte fundamental da cultura pop nacional. Goku e seus amigos não só entretinham - eles ensinavam valores como perseverança, amizade e superação que ressoaram com audiências globais.

A influência criativa de Dragon Ball é imensurável. Mangakás renomados como Eiichiro Oda (One Piece), Masashi Kishimoto (Naruto) e Tite Kubo (Bleach) citam a obra de Toriyama como inspiração fundamental. A série estabeleceu muitos dos tropos que hoje são padrão no gênero shōnen: transformações de poder, batalhas mais do que épicas, escalada constante de ameaças e a jornada do herói comum que se torna uma lenda.

[[link]]Além do mangá: Uma verdadeira quest no mundo dos videogames[[link]]

Enquanto Dragon Ball dominava as páginas da Weekly Shonen Jump, Toriyama começou a expandir sua influência para um meio completamente diferente: os videogames. Em 1986, mesmo ainda desenhando Dragon Ball, ele aceitou um convite que mudaria a história dos RPGs japoneses.

 

A decisão de trabalhar com videogames não foi planejada. Toriyama confessou que na época não sabia nem o que era um RPG, mas a proposta da Enix (hoje Square Enix) em parceria com a Shonen Jump era tentadora: ele criaria as artes e designs para um novo jogo, e em troca a editora forneceria materiais exclusivos. Assim nasceu Dragon Quest, que se tornaria uma das franquias de RPG mais importantes de todos os tempos.

 

O trabalho de Toriyama nos videogames trouxe uma revolução visual aos JRPGs. Seu estilo característico - traços limpos, cores vibrantes e personagens carismáticos ofereceu uma alternativa refrescante ao estilo mais "sério" e "realista" que dominava o gênero. Essa abordagem não apenas atraiu um público mais amplo para os JRPGs, mas estabeleceu uma identidade visual que influencia jogos até hoje.

[[link]]Dragon Quest: A parceria que definiu um gênero[[link]]

A colaboração entre Toriyama e Dragon Quest começou de forma modesta mas se tornou uma das parcerias mais duradouras e influentes da história dos videogames. O primeiro jogo, lançado em 1986 para o Famicom, foi concebido por Yuji Horii como um RPG introdutório com interface simplificada, destinado a atrair um público mais amplo para o gênero.

Toriyama foi responsável por criar não apenas os personagens principais, mas todo o bestiário da série. Seu design mais icônico, o Slime - uma simples gota azul com um sorriso adorável se tornou a mascote não oficial da franquia e um dos monstros mais reconhecíveis dos videogames. A criação do Slime tem uma história bem curiosa: Yuji Horii inicialmente se inspirou em RPGs americanos como Ultima e Wizardry, mas Toriyama transformou o conceito de "slime" tradicional em algo completamente único e carismático.

Para Dragon Quest III, Toriyama desenhou mais de 30 novos monstros e inimigos, além de refinar o design dos personagens principais. Sua arte evoluiu significativamente ao longo da série, passando do estilo mais próximo ao Dragon Ball clássico para algo mais refinado e adequado ao universo de fantasia medieval.

O sucesso de Dragon Quest no Japão foi estrondoso. A franquia já ultrapassou 88 milhões de cópias vendidas e é considerada tão importante culturalmente que o lançamento de novos jogos da série principal é tratado como evento nacional. Toriyama continuou como designer oficial da série até Dragon Quest XI, lançado em 2017, criando uma consistência visual que se manteve por mais de três décadas.

[[link]]Chrono Trigger: O Dream Team[[link]]

Em 1995 Toriyama participou de um dos projetos mais ambiciosos da história dos videogames: Chrono Trigger. O jogo reuniu o que foi chamado de "Dream Team": Yuji Horii (Dragon Quest) como escritor, Nobuo Uematsu (Final Fantasy) como compositor, e Toriyama como designer de personagens.

Chrono Trigger permitiu que Toriyama exercitasse sua criatividade de forma única. Diferentemente de Dragon Quest, onde ele trabalhava dentro de um universo de fantasia medieval estabelecido, aqui ele podia criar personagens para diferentes épocas históricas e futuristas. Dos designs pré-históricos de Ayla aos robóticos de Robo, passando pelos medievais de Frog, Toriyama demonstrou uma versatilidade impressionante.

O jogo é considerado por muitos como uma obra-prima absoluta, e a contribuição visual de Toriyama foi fundamental para seu sucesso. Seu estilo distinto ajudou a criar personagens que são reconhecidos por todos e completamente memoráveis, contribuindo para a conexão emocional que os jogadores desenvolvem com a história.

A influência de Chrono Trigger no gênero JRPG é imensurável, e o trabalho de Toriyama foi essencial para estabelecer o tom visual que fez o jogo transcender sua época. Ainda hoje, décadas depois, os fãs ainda debatem em como a arte de Toriyama foi crucial para tornar Chrono Trigger uma experiência inesquecível.

[[link]]Blue Dragon e outros projetos[[link]]

Em 2006 Toriyama reuniu-se novamente com Hironobu Sakaguchi (criador de Final Fantasy) e Nobuo Uematsu para criar Blue Dragon, um JRPG exclusivo para Xbox360. O projeto representava a tentativa da Microsoft de conquistar o mercado japonês com um JRPG tradicional, e a presença de Toriyama era vista como fundamental para atrair o público nipônico.

Blue Dragon permitiu que Toriyama explorasse um estilo ligeiramente diferente, criando personagens jovens em uma aventura épica que remetia aos JRPGs clássicos. O jogo teve sucesso moderado no Japão e ganhou até mesmo uma adaptação em mangá na revista V-Jump, demonstrando como a arte de Toriyama continuava sendo um diferencial importante.

Além dos grandes projetos, Toriyama trabalhou em diversos outros jogos ao longo de sua carreira. Tobal No. 1, um jogo de luta para PlayStation, contava com personagens com seu estilo característico. Go Go Ackman, uma série de jogos de plataforma para Super Famicom mostrava seu talento para criar protagonistas carismáticos, mesmo em gêneros diferentes.

A versatilidade do mestre Akira Toriyama se estendia para além dos RPGs tradicionais. Cada projeto permitia que Toriyama explorasse diferentes aspectos de sua criatividade, sempre mantendo os elementos que tornavam seus designs únicos: expressividade, simplicidade de elegância e carisma extraordinário que dão vida a cada um de seus personagens.

[[link]]O estilo único de Toriyama[[link]]

O que diferenciava Toriyama de outros artistas não era apenas sua habilidade técnica, mas sua capacidade de criar personagens que reconhecemos de longe. Seu estilo evoluiu significativamente ao longo dos anos, passando por várias fases distintas que refletiam tanto seu crescimento artístico quanto as demandas de suas diferentes obras.

Nos seus primeiros trabalhos, como Wonder Island e Awawa World, Toriyama utilizava linhas mais grossas e preenchimentos escuros. Com Dr. Slump, seu traço se tornou mais limpo e arredondado, estabelecendo a base do que se tornaria sua marca registrada. Durante Dragon Ball, especialmente nas sagas mais de Cell e Majin Buu seu estilo atingiu o que muitos consideram seu "auge técnico".

Uma característica fundamental do processo criativo de Toriyama era sua busca por eficiência. Ele admitiu que escolhas aparentemente artísticas muitas vezes tinham motivações práticas: o cabelo loiro dos Super Saiyajins foi criado para economizar tempo de coloração no mangá, e a constante destruição de cenários em Dragon Ball acontecia porque desenhar cidades detalhadas era trabalhoso.

O estilo de Toriyama também era notável por sua consistência emocional. Independentemente da obra - mangá, anime ou videogame - seus personagens transmitem uma sensação de familiaridade e simpatia que facilitava a conexão imediata com o público. Essa qualidade se tornou tão distintiva que outros artistas frequentemente tentavam imitar seu estilo, mas raramente conseguiam capturar a essência que tornava seus designs especiais.

[[link]]Obras menores de impacto[[link]]

Entre os grandes sucessos, Toriyama criou várias obras menores que, embora não tenham alcançado a fama mundial de Dragon Ball, demonstraram sua versatilidade e criatividade. Cada uma dessas criações oferece insights únicos sobre diferentes aspectos de sua personalidade artística e suas experimentações com diversos gêneros.

Sand Land (2000) é talvez a mais cinematográfica de suas obras menores. Em apenas 14 capítulos, Toriyama criou uma história completa sobre Belzebu, um jovem príncipe demônio em um mundo pós-apocalíptico dominado pela escassez de água. A obra demonstra sua habilidade de contar histórias concisas e impactantes, sem desperdícios narrativos. Recentemente, Sand Land ganhou adaptações em anime e videogame, provando que mesmo suas obras "menores" têm potencial para novos públicos.

Cowa!(1997-1998) revelou o lado mais experimental de Toriyama. Esta história de um vampirinho chamado Paifu em uma cidade habitada por monstros amigáveis mostrou sua capacidade de trabalhar com público infantil sem sacrificar a qualidade narrativa. Com apenas um volume, Cowa! conseguiu criar um mundo encantador e uma aventura emocionante sobre amizade e coragem.

NekoMajin (1999-2005) foi uma série de one-shots que funcionava como uma "paródia autoconsciente" de Dragon Ball. Protagonizada por criaturas felinas com poderes similares aos dos personagens de Dragon Ball, a série permitiu que Toriyama brincasse com seus próprios tropos e clichês. Neko Majin Z, em particular, chegou a incluir personagens oficiais de Dragon Ball, criando um crossover oficial e descontraído.

Essas obras menores serviam como laboratórios criativos onde Toriyama podia experimentar sem a pressão dos grandes sucessos. Elas demonstram que sua genialidade não se limitava aos blockbusters - ele era capaz de criar histórias íntimas, experimentais e pessoais que revelavam diferentes facetas de sua criatividade.

[[link]]Influência cultural e legado[[link]]

O impacto de Toriyama transcende o entretenimento e se estende para a cultura global de forma profunda e duradoura. Dragon Ball não apenas popularizou o anime no Ocidente, mas estabeleceu padrões narrativos e visuais que influenciam criadores até hoje. A série provou que histórias japonesas podiam ter apelo universal, abrindo caminho para toda uma geração de animes e mangás que conquistaram audiências internacionais.

O legado de Toriyama também se manifesta em formas inesperadas. Goku foi escolhido como embaixador dos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020, demonstrando como seus personagens transcenderam o entretenimento para se tornarem símbolos culturais do Japão. A franquia Dragon Ball gerou mais de 20 filmes, inúmeros jogos e uma indústria de merchandising que movimenta bilhões de dólares anualmente.

Sua influência estende-se além da criação direta de novas obras. Toriyama inspirou não só uma geração de mangakás, mas animadores, designers de jogos, roteiristas e artistas em geral. Seu trabalho demonstrou que histórias simples mas bem contadas, com personagens carismáticos e valores universais podem alcançar pessoas de todas as culturas e idades.

[[link]]O adeus de uma Lenda[[link]]

No dia 1º de março de 2024, Akira Toriyama faleceu em Tóquio devido a um hematoma subdural agudo. A notícia só foi divulgada uma semana depois, respeitando o desejo da família de manter privacidade. O funeral foi restrito a familiares próximos, seguindo a natureza reservada que Toriyama manteve durante toda sua vida.

Ironicamente, sua morte foi anunciada no mesmo dia em que ele receberia o prêmio de "Contribuição para a Indústria de Animação" no Tokyo Anime Award Festival. Em sua última mensagem registrada, Toriyama admitiu com humildade que nunca teve grande interesse em anime, mas expressou gratidão pelo reconhecimento. Foi uma despedida característica de sua personalidade modesta, mesmo sendo responsável por uma das franquias de mangá/anime/videogames mais influentes da história.

Até seus últimos dias Toriyama continuava trabalhando em diversos projetos com entusiasmo. Dragon Ball Daima, seu última obra, estreou poucos meses após sua morte, servindo como uma despedida apropriada do mestre para seus fãs. O projeto, que retorna às origens mais aventureiras de Dragon Ball, representa um círculo completo em sua carreira criativa.

Seu verdadeiro legado não são estátuas ou placas comemorativas, mas os sorrisos de cada criança que conhece Goku pela primeira vez, cada jogador que entra em um dos jogos de Dragon Quest, e cada criador que se inspira a contar suas próprias histórias. O mestre se foi, mas suas criações são eternas. E nesse universo infinito de possibilidades que Akira Toriyama nos deixou, a aventura continua, para sempre.

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Nota do Crítico

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