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10 jogos mais impactantes de The Legend of Zelda

Conheça mais a fundo essa que é uma das franquias mais amadas da Nintendo

Informações Básicas

Estilo
Gênero
Duração média
Plataformas
Faixa etária
Estúdio
Lançamento

The Legend of Zelda é uma das franquias de jogos mais importantes que temos, tendo sido criada por Shigeru Miyamoto e tendo seu primeiro jogo lançado em 1986, seguindo com novos lançamentos até hoje e conseguindo sempre se renovar, com um jogo sendo diferente do outro, seja parcial ou completamente.

Toda essa história de uma princesa e um cavaleiro ligados por uma maldição ancestral que fora lançada há muito mais tempo do que é possível lembrar, tem também a participação de Eiji Aonuma, responsável por alguns dos jogos mais importantes da história de The Legend of Zelda e pela forma que ela segue até os dias de hoje, que substituiu o lendário Shigeru Miyamoto.

Conheça agora os 10 jogos que nós da GameFoxHub julgamos como os mais impactantes dessa franquia mágica e que ainda tem muito a nos entregar.

[[link]]The Legend of Zelda (1986)[[link]]

The Legend of Zelda, o primeiro jogo da franquia, aquele que iniciou tudo, foi lançado em 1986 para o Nintendinho (NES). O jogo trouxe diversas inovações, sendo considerado um dos primeiros RPGs de ação já feitos e também o primeiro jogo de mundo aberto da história dos videogames.

The Legend of Zelda revolucionou a indústria de jogos, em uma época em que não haviam muitos jogos de ação em tempo real. Zelda trouxe esse conceito para o mainstream, tornando-se uma febre mundial e até hoje é consolidado como um dos títulos mais importantes da história da Nintendo.

Além disso, The Legend of Zelda foi o primeiro jogo a trazer o sistema de salvamento diretamente no cartucho, algo extremamente revolucionário para a época

E até hoje The Legend of Zelda é considerado uma das bases para o surgimento de grandes títulos como Secret of Mana e Dark Souls, com seu conceito de exploração livre e descoberta através da tentativa e erro.

[[link]]The Legend of Zelda: A Link to the Past (1991)[[link]]

The Legend of Zelda: A Link to the Past, lançado em 1991 para o Super Nintendo no Japão e chegando à América do Norte e Europa apenas em 1992, se consolidou até hoje como um dos melhores títulos da franquia.

Trazendo gráficos lindos para a época, que eram um grande demonstrativo do poder do Super Nintendo, o jogo apresentou um combate ainda mais dinâmico e fluido do que o primeiro título, expandindo as possibilidades dos jogadores com novos sistemas de jogabilidade.

Foi também o primeiro jogo da franquia a introduzir o conceito de dois mundos paralelos, sendo eles o Mundo da Luz e o Mundo das Trevas. Essa mecânica inovadora trouxe à tona diversas possibilidades, como puzzles complexos e formas diferentes de explorar os mesmos lugares, aprofundando o nível de desafio e exploração.

Além disso, A Link to the Past foi responsável por expandir a mitologia do universo Zelda, apresentando elementos fundamentais da saga e oferecendo uma história mais pesada do que o habitual para os padrões da época. Foi, sem dúvidas, um verdadeiro salto técnico e narrativo na franquia.

[[link]]The Legend of Zelda: Link´s Awakening  (1993)[[link]]

The Legend of Zelda: Link’s Awakening foi lançado originalmente em 1993 para o Game Boy, mas em 2019 o jogo ganhou um remake para Nintendo Switch, onde foi completamente revitalizado.

Link’s Awakening foi o primeiro jogo da série a chegar aos consoles portáteis, marcando um grande avanço para a franquia, com o objetivo de alcançar públicos ainda maiores.

O jogo conseguiu introduzir mecânicas novas mesmo com as limitações de hardware do Game Boy, o que foi extremamente impressionante. Além disso, trouxe uma narrativa mais profunda, com maior foco nos personagens ao redor de Link e uma abordagem mais adulta, explorando temas existencialistas por meio do conceito do sonho do Wind Fish, que levanta questionamentos sobre a própria existência e a natureza do mundo apresentado.

Tendo se consolidado como um dos jogos mais emocionalmente carregados da franquia, The Legend of Zelda: Link’s Awakening é até hoje um dos favoritos, senão o favorito de muitos fãs ao redor do mundo.

[[link]]The Legend of Zelda: Ocarina of Time  (1998)[[link]]

The Legend of Zelda: Ocarina of Time é, sem a menor sombra de dúvidas, o jogo mais importante da franquia. Lançado em 1998 para o Nintendo 64, Ocarina of Time é até hoje o maior responsável pela definição da franquia e como ela funciona até os dias atuais.

Ocarina of Time trouxe não apenas o conceito visual que a franquia seguiria na maioria de seus jogos posteriores, mas também apresentou o sistema de viagem no tempo, com idas e vindas entre o passado e o futuro, algo que transformou completamente a experiência de gameplay.

Com dungeons mais complexas, um mundo aberto gigantesco para explorar e sendo o primeiro jogo totalmente em 3D da franquia, o título também aprofundou de forma significativa a relação entre Link, Zelda e Ganon, adicionando camadas emocionais e dramáticas à narrativa.

Além disso, como se não bastasse, até hoje The Legend of Zelda: Ocarina of Time é o jogo mais bem avaliado da história, com impressionantes 99 pontos no Metacritic, marca que nunca foi superada nem por outros títulos da própria franquia.

The Legend of Zelda: Ocarina of Time é o suprassumo da franquia, um verdadeiro marco que demonstra o potencial infinito que essa série pode alcançar.

[[link]]The Legend of Zelda: Majora´s Mask  (2000)[[link]]

The Legend of Zelda: Majora’s Mask foi a sequência direta de Ocarina of Time, sendo lançado em 2000 para o Nintendo 64. Foi também a primeira continuação direta de um jogo da franquia, algo que até então nunca havia acontecido em The Legend of Zelda.

Apesar de seguir os eventos de seu antecessor, Majora’s Mask é considerado um dos jogos mais originais da franquia, apresentando um tom ainda mais sombrio e uma proposta completamente diferente da vista em Ocarina of Time.

Enquanto em Ocarina of Time o foco principal era a viagem entre passado e futuro, aqui o destaque está no sistema em que o jogador tem apenas três dias para salvar o mundo. Se esse prazo se esgotar, a lua colide com a Terra e tudo é destruído.

Esse conceito tornou The Legend of Zelda: Majora’s Mask ainda mais único, provando que, mesmo sendo uma sequência, ele não seria apenas uma cópia do jogo anterior. Pelo contrário, oferecia uma experiência completamente nova. Até hoje, o jogo é reconhecido como um dos melhores títulos da franquia, gerando constantes debates entre fãs sobre qual é o melhor: Majora’s Mask ou Ocarina of Time.

The Legend of Zelda: Majora’s Mask é uma obra-prima, especialmente por aprimorar os elementos que funcionaram em seu antecessor, ao mesmo tempo em que apresenta uma narrativa ousada, sombria e emocionalmente profunda, diferente de tudo o que a franquia havia mostrado até então. É, sem dúvidas, um dos títulos mais originais senão o mais original de The Legend of Zelda.

[[link]]The Legend of Zelda: The Wind Waker  (2002)[[link]]

The Legend of Zelda: The Wind Waker foi lançado em 2002 para o GameCube e, inicialmente, foi recebido de forma morna por parte dos jogadores, muito por causa de seus gráficos em cel-shading, que pareciam infantis para alguns fãs mais tradicionais da série.

No entanto, com o tempo, esses gráficos se tornaram uma das características mais elogiadas do jogo, tanto por serem extremamente bonitos para a época, quanto por terem feito com que o título envelhecesse como vinho

Além disso, essa escolha artística foi essencial para influenciar diretamente o futuro lançamento de The Legend of Zelda: Breath of the Wild, um dos jogos mais aclamados e amados da franquia.

O jogo também apresentou um sistema inovador de navegação marítima, onde o jogador precisava explorar o oceano em busca de novas ilhas, cada uma com seus segredos, masmorras e desafios. Essa proposta foi extremamente original.

Sua exploração ampla e liberdade de movimento foram tão marcantes que, sem The Wind Waker, talvez nunca tivéssemos Breath of the Wild. Isso mostra como a franquia consegue se reinventar a cada novo título, e como cada inovação abre caminho para o que virá no futuro.

The Legend of Zelda: The Wind Waker é, sem dúvida, uma das experiências mais relaxantes e contemplativas da série, com uma trilha sonora memorável e uma direção de arte impecável. É, até hoje, um dos jogos mais importantes e influentes da franquia.

[[link]]The Legend of Zelda: Twilight Princess  (2006)[[link]]

The Legend of Zelda: Twilight Princess foi lançado em 2006 para o Nintendo Wii, sendo um dos grandes títulos de lançamento do console e apresentando um visual completamente diferente de The Wind Waker.

The Legend of Zelda: Twilight Princess possui um tom mais sombrio, tanto em sua narrativa quanto em sua direção de arte, sendo frequentemente lembrado como um dos jogos mais adultos da franquia.

O jogo foi o primeiro da série a ter suporte completo a controles de movimento, algo que se tornou uma característica marcante dos títulos subsequentes de The Legend of Zelda e que até hoje faz parte fundamental da experiência de gameplay.

Além disso, Twilight Princess apresentou o design definitivo de Link, aquele que a maioria das pessoas associa imediatamente ao personagem, sendo mais reconhecível até mesmo do que o visual adotado em jogos mais famosos, como Breath of the Wild.

The Legend of Zelda: Twilight Princess foi lançado em uma época em que os jogos estavam se tornando mais maduros, e o título acompanhou essa evolução, entregando uma jogabilidade extremamente refinada e uma das narrativas mais densas e sérias de toda a franquia.

[[link]]The Legend of Zelda: Skyward Sword (2011)[[link]]

The Legend of Zelda: Skyward Sword foi a evolução natural de Twilight Princess, tendo sido lançado em 2011 para o Nintendo Wii e trazendo inovações importantes, ao mesmo tempo em que aprimorava diversas mecânicas já apresentadas em seu antecessor

O jogo, no entanto, foi bastante criticado, por ser o título mais dependente de controles de movimento da franquia, algo que não agradou a todos na época do lançamento.

Ainda assim, The Legend of Zelda: Skyward Sword é um dos jogos mais importantes da franquia em termos de história, sendo a prequela que explora a origem de tudo o que vemos nos outros jogos e que conta como essa saga lendária começou.

Como o jogo que revela a origem de toda a mitologia da série, ele também apresenta a criação da Master Sword, explicando por que essa espada que ao lado da Triforce e do Hylian Shield é tão central para o universo de The Legend of Zelda. A Master Sword é apresentada aqui como a arma definitiva de todas as encarnações de Link.

Skyward Sword também foi lançado em comemoração aos 25 anos da franquia, sendo reconhecido até hoje como um dos jogos mais ousados da série, apesar das críticas negativas recebidas na época.

The Legend of Zelda: Skyward Sword aprofunda a lore por trás desse universo de forma magistral e é a prova de que nem todo título da franquia agradará a todos, mas que Eiji Aonuma e sua equipe nunca deixam de arriscar e inovar a cada novo lançamento.

[[link]]The Legend of Zelda: Breath of the Wild (2017)[[link]]

The Legend of Zelda: Breath of the Wild foi lançado em 2017 para Nintendo Wii U e Nintendo Switch, sendo até hoje um dos maiores e mais importantes jogos da franquia The Legend of Zelda. O título marcou um retorno às origens, onde a simplicidade e a liberdade de exploração eram centrais, ao mesmo tempo em que introduziu uma série de elementos modernos que o tornaram muito mais complexo e revolucionário.

Breath of the Wild trouxe à tona a sensação máxima de liberdade, não colocando nenhuma barreira ao jogador, que pode, inclusive, ir direto enfrentar o chefe final logo no início do jogo, caso deseje. Essa estrutura aberta rompeu com as convenções da franquia e inovou completamente o design de mundo aberto.

O jogo também implementou sistemas inéditos de exploração, como a possibilidade de escalar qualquer superfície, o que ampliou de forma significativa a verticalidade e profundidade da navegação pelo mapa. Essa sensação de liberdade suprema foi tão impactante que influenciou diretamente diversos jogos de mundo aberto lançados nos anos seguintes, todos tentando replicar o que Breath of the Wild foi capaz de alcançar.

The Legend of Zelda: Breath of the Wild foi tão marcante que inspirou diretamente jogos como Elden Ring, considerado por muitos a melhor tentativa até hoje de replicar a liberdade e imersão oferecidas por Breath of the Wild.

O título é até hoje celebrado como um dos melhores jogos da franquia, constantemente comparado com Ocarina of Time na disputa pelo posto de melhor Zelda de todos os tempos. Vencedor do prêmio de Jogo do Ano em 2017, o jogo continua relevante em 2025, com seu relançamento aprimorado para o Nintendo Switch 2, já sendo o segundo jogo mais bem avaliado do ano, ficando atrás apenas de seu sucessor, The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom.

[[link]]The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom (2023)[[link]]

The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom foi lançado em 2023 para o Nintendo Switch, sendo o grande lançamento da Nintendo naquele ano e uma das maiores promessas da empresa. A grande questão era: como dar continuidade a um jogo quase perfeito como Breath of the Wild?

A resposta surpreendeu a todos. Não só conseguiram como Tears of the Kingdom é amplamente reconhecido como superior ao seu antecessor, não como uma forma de diminuir Breath of the Wild, mas sim como prova do talento extraordinário das mentes por trás da franquia, que continuam inovando mesmo quando parecia não haver mais espaço para isso.

The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom introduziu uma mecânica inédita e revolucionária para a franquia, permitindo ao jogador construir praticamente qualquer coisa, desde catapultas e veículos até robôs funcionais, expandindo a criatividade e a interação com o mundo do jogo a níveis nunca antes vistos.

Além disso, o jogo trouxe ainda mais verticalidade à exploração, com a adição de ilhas flutuantes no céu, que podem ser acessadas e exploradas de diversas formas, oferecendo novos desafios, recursos e surpresas.

Outro destaque é que os puzzles agora possuem múltiplas soluções, reforçando a ideia de que o importante não é seguir um único caminho lógico, mas sim alcançar o resultado com as ferramentas disponíveis. Essa filosofia aumentou ainda mais a sensação de liberdade, marca registrada da nova fase da franquia.

Tears of the Kingdom é, sem dúvida, um dos melhores jogos de toda a franquia The Legend of Zelda. Isso pode soar repetitivo, mas é apenas um reflexo de que essa série quase não possui títulos ruins ou mal feitos. Cada jogo tem seu papel e agrega algo único à sua história.

The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom representa a fusão de tudo o que a Nintendo construiu ao longo de mais de 30 anos, sempre se reinventando e transformando a franquia em algo novo e surpreendente a cada geração.

O que The Legend of Zelda significa?

The Legend of Zelda é um legado, uma franquia interminável e não porque a Nintendo a força a continuar de forma superficial, como tantas outras empresas fazem com suas séries.

The Legend of Zelda é interminável porque sua história também é. Enquanto o ambiente de criação dos jogos continuar sendo guiado por liberdade criativa e amor genuíno pelos games, The Legend of Zelda nunca vai morrer. A franquia se mantém viva por sempre se permitir inovar, arriscar e se reinventar, sem medo de errar, pois até mesmo dos erros podem surgir aprendizados e novas ideias valiosas.

The Legend of Zelda é atemporal. Cada jogo é único, com estilo, mecânicas e propostas diferentes, mas todos compartilham um mesmo coração pulsante: o amor dos desenvolvedores que colocam sua paixão em cada detalhe.

Essa franquia não apenas sobrevive ao tempo, ela o transcende e por isso, merece ser jogada, relembrada e celebrada, geração após geração.

Confira também nosso artigo sobre a franquia Batman Arkhan.

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Nota do Crítico

Versão Revisada:

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Requisitos de Sistema

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