O ataque DDoS que atingiu o Steam parece estar trilhando um caminho semelhante ao de outros incidentes massivos recentes, como o recorde de setembro de 2025.

A interrupção, que ocorreu na última terça-feira (7) e deixou a Steam fora do ar por algumas horas, já foi analisada por especialistas, e as primeiras impressões apontam para uma ação coordenada que não se saiu bem para as plataformas afetadas.

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O incidente conta atualmente com uma classificação de “massivo” em escala, com pico de relatos no Downdetector por volta das 21h (horário de Brasília), considerada uma falha crítica, especialmente para serviços essenciais como Steam, Riot Games Store, PlayStation, Xbox e até mesmo da Riot Games.

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Pontos como a coordenação, o uso da botnet Aisuru e o impacto em múltiplas redes foram os mais criticados, no entanto, o ataque não parece ser de todo ineficaz, com a “demonstração de poder” e a simultaneidade sendo muito elogiadas, algo que botnets sempre fizeram bem.

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A responsabilidade atribuída à Aisuru também não foi bem recebida, o que já era esperado, uma vez que a rede já demonstrou várias vezes não ter grande destaque em ataques isolados. Apesar disso, ela segue sendo chamada para grandes ofensivas.

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O ataque DDoS ao Steam pode ter acabado igual ao seu antecessor de setembro, sendo uma ação mediana, mas impactante, que marca por sua escala global.

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