Após críticas diretores criativos de Ghost of Yōtei se pronunciam

Informações Básicas
Ghost of Yōtei recentemente recebeu um State of Play focado em mostrar sua gameplay e demais aspectos do jogo, algo que, inicialmente havia gerado hype entre a comunidade tem sido palco de algumas discussões.
Algumas pessoas dizem que o jogo se trata de "mais do mesmo", afirmando que não houveram mudanças suficientes na gameplay e nem nos gráficos.
Com isso, os diretores criativos Nate Fox e Jason Connell se pronunciaram sobre as críticas. Connell afirmou o seguinte:
"Algumas pessoas podem pensar: "Ah, parece um pouco com o último". Eu digo: "Sim, adoramos o estilo de arte do último. Acho que é integral." Então, o que dissemos foi: "Ok, agora como vamos expandir isso?" Temos linhas de visão muito mais longas. Há uma melhor qualidade de renderização visual em todo o lugar. O desempenho é melhor. Há uma infinidade de coisas que melhoramos e poderíamos falar sobre isso para sempre."
A grande explicação para tanta similaridade é que eles não queriam perder a identidade visual de Ghost of Tsushima. Connell ainda afirmou que, se quisessem, poderiam sim ter trazido gráficos mais fotorealistas, com a questão gráfica se tratando puramente de uma escolha artística.
Além disso, os diretores afirmam terem usado algo que chamam de "novo mas familiar", afirmando que é mais importante ter um estilo artístico que ressoe com as pessoas do que um jogo fotorealista. O que não deixa de ser verdade: o mercado está cheio de jogos com gráficos ultra realistas e genéricos, algo que claramente eles não queriam para Ghost of Yōtei.
Com certeza, uma das características mais marcantes de Ghost of Tsushima é sua direção de arte. Os gráficos, apesar de não serem necessariamente feios, estão bem longe de jogos como The Last of Us Part II, mesmo na versão de PlayStation 4. Porém, sua direção de arte é tão boa que ainda sim o jogo consegue ser muito bonito.
Nate Fox falou mais sobre as mudanças no combate do jogo, afirmando que é uma parte que exemplifica perfeitamente o que Connell quis dizer com "novo mas familiar", trazendo à pauta a questão das posturas:
"Gostaria de falar sobre o combate. Acho que é um ótimo exemplo da estratégia nova, mas familiar, de que Jason estava falando. Em Tsushima, tivemos essa sensação de precisão letal que nasceu dos filmes clássicos de samurai, e adoramos isso. Então, não queríamos mudar, mas, é claro, queríamos trazer algo novo."
"Um ótimo exemplo disso é que, em Tsushima, tínhamos quatro posturas que podiam ser usadas e, em Yōtei, aumentamos isso. Agora, você tem cinco posturas, mas não são apenas posturas de como segurar a arma. Dissemos: "Ok, vamos mudá-las para que sejam de fato armas brancas diferentes", embora, como sistema, seja a mesma coisa. É apenas uma diferença radical de visualização."
Por fim, os argumentos de Fox e Connell são válidos, mas só no dia 2 de outubro, quando o jogo for lançado, é que teremos a total certeza de que essas mudanças foram suficientes para justificar um jogo novo.
Nós da GameFoxHub ficaremos atentos às futuras novidades que envolvam Ghost of Yōtei, fiquem ligados!
Fonte: gamesPot
Confira também nossa matéria sobre o State of Play focado em Ghost of Yōtei.
Nota do Crítico
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