Hades: Uma Odisseia no Submundo Grego

Em Hades, jogamos como Zagreus, filho do Deus Hades. Zagreus viveu a sua vida no inferno, proibido pelo seu próprio pai de subir à superfície para encontrar os seus parentes, os Deuses do Olimpo, e descobrir o mundo fora do inferno.

Agora, cansado de seguir as regras do pai, Zagreus começa sua jornada para sair do inferno.

Hades possuia a jogabilidade que esperamos de um ótimo roguelike: ação sem parar e excelente rejogabilidade. O jogo segue a mesma lógica do seu “progenitor”, Dead Cells, ao qual você passa horas e horas jogando, sem sentir cansaço.

A gameplay já é “de casa”: você entra em um nível, mata todos os inimigos e continua para a próxima sala enquanto pega itens que deixarão Zagreus mais forte.

A forma que Hades mantém você entretido é muito interessante, já que, conforme o jogador avança na run, os Deuses do Olimpo são apresentados. Cada um deixará você escolher uma entre três bênçãos diferentes.

A Supergiant Games, mais uma vez, traz para um de seus jogos seu estilo único de arte. Este estilo, mais voltado para o estilizado desenhado à mão estilizado, faz Hades se destacar artisticamente de outros jogos roguelike.

A trilha sonora, compostas por Darren Korb, deixará você imerso no mundo de Hades, vindo com melodias que remetem a ficção medieval, o que me lembrou muito de The Witcher 3.

Como já mencionado acima, caso tenha gostado de Hades, posso garantir que também gostará deDead Cells. Assim como Hades, Dead Cells oferece o mesmo nível de qualidade gráfica e de jogabilidade que seu sucessor traz.

Hades, sem sombra de dúvidas, deve ser um jogo ao qual você deve dar uma chance, tanto pela sua forma de inovar na rejogabilidade quanto pela forma de contar a própria trama. Desejo boa sorte em sua tentativa desair do inferno.