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The Dark Ages amarga as piores avaliações da saga Doom

Descubra por que este Doom é o pior da saga moderna

Informações Básicas

Estilo
Gênero
Duração média
Plataformas
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Estúdio
Lançamento

Doom: The Dark Ages tem gerado um grande debate entre os fãs da franquia, recebendo uma enxurrada de críticas negativas. Mas afinal, por que isso está acontecendo? Embora o jogo tenha uma avaliação geral positiva, com 86% de aprovação, ele ainda é o menos bem avaliado entre os três últimos títulos da série.

O jogo mais bem avaliado da saga moderna é Doom (2016), que alcançou 95% de aprovação na Steam e conquistou os jogadores com sua trilha sonora energética, um combate visceral e uma jogabilidade fluída que mantém o ritmo frenético do tiroteio. Já Doom Eternal teve uma recepção ligeiramente inferior, com 91% de aprovação.

Apesar de muito bem avaliado, alguns jogadores criticaram a mudança no estilo de jogo, que adotou uma abordagem mais arcade, incluindo mecânicas como múltiplos dashs, o uso de uma corrente para se aproximar dos inimigos, além de outras ferramentas para mobilidade.

Agora, chegamos ao elefante na sala: Doom: The Dark Ages. Comparado aos seus antecessores, este título teve uma queda maior na avaliação dos jogadores. Entre os principais pontos de crítica, destacam-se:

  • Problemas de otimização: Muitos jogadores relataram dificuldades para rodar o jogo, sendo forçados a utilizar ray tracing, o que fez com que até computadores de alto desempenho tivessem dificuldades para rodar o jogo, mesmo em configurações gráficas mais baixas.

  • Jogabilidade abaixo das expectativas: Muitos fãs estão insatisfeitos com a forma como o jogo flui. As icônicas finalizações brutais foram removidas, o ritmo do combate está inconsistente e a sensação geral é de um jogo mais lento, quebrando a fluidez pela qual a franquia é conhecida.

  • Munição para o soco: Uma mecânica que gerou estranheza foi a necessidade de munição para executar socos. Muitos jogadores criticaram essa decisão de design, por parecer sem lógica dentro do universo de Doom.

  • O parry não encaixou bem: O parry foi uma das novidades implementadas, mas não agradou. A mecânica permite ativação antecipada, tornando-a menos satisfatória e removendo a sensação de defesa precisa no momento certo.

  • Sem nenhum desafio: Para os jogadores que gostam de testar suas habilidades nas dificuldades mais altas, The Dark Ages não tem sido um bom desafio. Mesmo no nível mais difícil, o jogo é considerado fácil por muitos fãs, principalmente por conta da facilidade de execução do parry.

  • Música sem impacto: Diferente dos títulos anteriores, o novo Doom não mantém o impacto sonoro durante os combates. O drop musical, um dos elementos que aumentavam a adrenalina do jogador nos momentos de ação intensa, agora ocorre apenas contra chefes, o que tornou a experiência menos imersiva e divertida.

Esses são apenas alguns dos problemas mais mencionados pelos jogadores, mas há outras críticas que também contribuem para a recepção sem sal de Doom: The Dark Ages

Infelizmente, o jogo não conseguiu superar seus antecessores e, por enquanto, ocupa a posição de título menos bem avaliado da franquia. Vamos acompanhar de perto os desdobramentos dessa situação e ver se futuras atualizações podem melhorar a experiência dos jogadores.

Fique ligado na GameFoxHub para mais novidades e notícias do mundo dos jogos! Se gostou desta matéria, confira também nossa incrível notícia sobre o novo Kingdom Hearts.

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Nota do Crítico

Versão Revisada:

Prós

Contras

Requisitos de Sistema

WINDOWS
MAC
LINUX
Mínimos
SO:
Armazenamento:
Memória:
Placa de Vídeo:
Recomendados
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Sobre O Autor

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