Call of Duty: Black Ops 7 chega ao mercado cercado de polêmicas antes mesmo de seu lançamento oficial. A Activision confirmou que, para executar o título no PC, será obrigatório habilitar o Secure Boot e o TPM 2.0 diretamente na BIOS do sistema.

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A medida gerou debates na comunidade gamer, já que muitos usuários não estão familiarizados com ajustes avançados de UEFI/BIOS. Em determinadas situações, será necessário converter o disco para GPT e alterar o modo de inicialização para UEFI. Nos PCs com Windows 11, a função já costuma estar habilitada por padrão, mas para usuários do Windows 10 o processo pode exigir configurações adicionais.

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De acordo com as especificações, Black Ops 7 será compatível apenas com processadores Intel de 8ª geração ou superior e AMD Ryzen 2000 ou superior. Equipamentos que não atendam a esses requisitos ficarão impossibilitados de rodar o jogo.

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Segundo a Activision, a exigência faz parte do reforço no sistema anti-cheat Ricochet, que opera em nível de hardware para bloquear trapaças avançadas capazes de contornar métodos tradicionais de segurança.

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A decisão, no entanto, divide opiniões. Parte da comunidade vê a iniciativa como um avanço na integridade competitiva, enquanto outros argumentam que a mudança restringe o acesso e pode reduzir a base de jogadores no PC.

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Vale destacar que Battlefield 6 também adotará as mesmas exigências, sugerindo uma possível tendência na indústria para fortalecer o combate aos cheaters em jogos online.

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Nós da GameFoxHub acompanharemos de perto todas as atualizações sobre Call of Duty: Black Ops 7, fiquem ligados!

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