Galactic Glitch é um roguelite espacial onde você explora diversos biomas e faz o uso da esquiva e da precisão para não tomar dano. O combate alinhado ao design com cores vibrantes cativa e faz você querer jogar cada vez mais. ‍

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O resultado disso é uma viagem por simulações corrompidas em que metralhar sem parar é só o começo. Durante a exploração dos mapas, o jogo apresenta suas mecânicas de maneira orgânica enquanto desenvolve seu centro narrativo em paralelo.

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‍Nota do editor: O jogo foi mais forte que eu! Tive que gravar uma jogatina de Galactic Glitch. Não reparem na “noobice” do editor e aproveitem o conteúdo!

[[link]]Física como Arma[[link]]

Aqui a gravidade é sua aliada e serve como o coração da jogabilidade, sendo aplicada em combates que se passam em micromapas (pouco espaço e muita agilidade, por favor). Use os asteroides, os foguetes (sim, você pode pegar o foguete inimigo e arremessá-lo contra ele) e até mesmo as naves inofensivas que servirão de escudo ou arma para derrotar outros alvos.

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O estrago é por sua conta. Esquive, ataque, manipule os elementos do mapa, seja preciso e racional, é esse o compromisso com Galactic Glitch. Em mãos habilidosas, isso significa zerar salas inteiras sem receber dano ou dar um tiro sequer: os inimigos viram alvos uns dos outros ou detonam tudo em explosões em cadeia.

[[link]]Desafio Roguelite[[link]]

Galactic Glitch entrega aquela vibe de roguelite que vai arrancar umas boas horas da sua vida fácil, fácil. A morte é permanente, e o jogo logo escancara sua nave frágil: cada chefe ou enxame de inimigos pode ser fatal.

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Com a brevidade de cada run, a sensação de: “eu só vou tentar mais uma vez” acaba se repetindo como uma coisa boa. Em poucos minutos de jogo, você já aprende a lidar com os controles fluidos e bem mapeados de Galactic Glitch (jogado no PC, com o controle de PlayStation 5).

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A cada “você morreu”, o jogador volta mais forte ao menu principal. O loop se encontra no design do tamanho das salas que o jogador precisa enfrentar: são pequenas e rápidas, corroborando ainda mais para a sua proposta de um roguelike.

Isso mantém quem joga preso (e muito bem preso): o design de cada ambiente muda sutilmente a cada partida e as decisões táticas importam. No fim, fracassar é só um dos componentes da diversão.

[[link]]Criatividade e Tática[[link]]

Um dos destaques de Galactic Glitch está em pensar fora da caixa a todo instante. Um truque fundamental é o fogo amigo: basta se posicionar certo para que um inimigo atire nos outros ao seu redor.

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Essa mecânica cria um cenário onde o jogador não depende apenas de munição e transforma a arena numa verdadeira batalha onde suas armas são tudo o que você puder manipular no mapa. Existem até melhorias que aumentam esse dano, tornando a arena de Galactic Glitch em um show de destruição entre os próprios bots inimigos. 

[[link]]Use os elementos ao seu favor e domine Galactic Glitch[[link]]

No fim das contas, quem usa a cabeça e os elementos ao seu redor, lançando inimigos, desviando balas ou explorando cada possibilidade, sai na frente. Cada partida permite experimentar novas táticas criativas, mantendo o combate tático e imprevisível. E assim, Galactic Glitch oferece e entrega exatamente o que promete: um roguelite twin-stick original, intenso e criativo.

Espere muitos desafios e surpresas – prepare-se para ficar vidrado por horas e horas. Como fã desses shooters, saio dessa experiência elogiando a profundidade e a liberdade criativa do jogo. Galactic Glitch entrega pancadaria e estratégia na dose certa, do jeitinho que a gente adora.