5 livros que viraram jogos (e você talvez nem saiba!)

O universo dos videogames e da literatura sempre teve aquela liga que mistura imaginação e criatividade.

Às vezes, aquele livro que te deixou sem dormir ganha vida em um jogo eletrônico, trazendo novas formas de explorar suas histórias e personagens.

Bora mergulhar em cinco casos emblemáticos? Spoiler: tem de tudo, de RPG até o terror cósmico!

Começamos com um peso-pesado! A saga The Witcher, escrita pelo polonês Andrzej Sapkowski, virou febre mundial com os jogos da CD Projekt Red.

O primeiro jogo foi lançado em 2007, mas foi The Witcher 3: Wild Hunt (2015) que realmente colocou Geralt de Rívia no patamar dos grandes ícones dos video games.

Curiosidade:

Apesar de o autor não ser tão fã dos games (rolou até briga judicial pelos direitos), muitos jogadores conheceram os livros por causa dos jogos.

A vibe medieval sombria e as escolhas morais pesadas são marca registrada da franquia!

Baseado no livro pós-apocalíptico do autor russo Dmitry Glukhovsky,Metro 2033 virou um FPS com elementos de horror e sobrevivência que arrepiam.

O game, lançado em 2010, se passa em túneis subterrâneos infestados de mutantes e mistérios.

Curiosidade:

O autor não só deu o aval para a adaptação, como também colaborou diretamente com o roteiro do jogo. Uma verdadeira parceria criativa!

Ok, talvez você não saiba, mas o clássico literário "Alice no País das Maravilhas" inspirou um jogo extremamente perturbador e, diga-se de passagem, uma obra excelente.‍

Alice: Madness Returns, lançado em 2011, reinventa a história de Lewis Carroll com uma pegada dark e psicodélica, em que Alice lida com traumas psicológicos.

Curiosidade:

O jogo virou um cult clássico, mas sabia que ele é uma sequência de "American McGee’s Alice", lançado em 2000? Ambos trazem um olhar completamente novo para o universo surreal de Lewis Carroll.

Sim, a "Divina Comédia" virou um hack and slash absurdamente estiloso em 2010!

‍Dante’s Inferno leva o protagonista em uma jornada para resgatar sua amada Beatrice, passando pelos nove círculos do inferno.

Curiosidade:

Embora o jogo seja bem diferente da obra original (afinal, não tinha monstros gigantes nem combos insanos no livro), ele apresenta visual e designs inspirados em ilustrações clássicas da obra.

A mitologia criada por H.P. Lovecraft sempre foi um prato cheio para os games, e "Call of Cthulhu" é um dos melhores exemplos.

O jogo de 2018 mistura investigação com horror psicológico, enquanto você tenta manter a sanidade ao lidar com o indescritível.

Curiosidade:

Lovecraft nunca teve muita fama em vida, mas sua influência nos games é absurda. De Darkest Dungeon a Bloodborne, a presença dele é quase um subgênero!

Esses são apenas cinco exemplos de como a literatura e os games se completam, mas tem muito mais por aí.

E você, tem algum jogo inspirado em livros que é seu favorito? Conta pra gente nas nossas redes sociais! Quem sabe não rola uma parte 2 deste artigo?